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28/09/2005

Relativos

É engraçado como a coragem e a vergonha, a exposição e o ostracionismo, o achar lindo e o achar ridículo dependem tanto das condições externas ou internas momentaneamente expostas. É tudo tão relativo... Como o vermelho pode ao mesmo tempo se referir à alegria, à vibração, à sensualidade, à paixão, à corrupção, à violência. Mas não deixa de ser vermelho... A semiótica está no interpretador e não nos signos.
Como nos agarramos a ideais hoje, e amanhã, tanto faz...
É tudo tão esquisito. Concordo com o camarada simpático que disse que o coração do homem é enganoso...

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